BDSM
A sexualidade
humana é uma das coisas mais interessantes estudadas pelo o homem. Nela,
observamos os mais diferenciados nuances de prazer que o homem e uma mulher podem
chegar, em busca de um prazer máximo, da comunhão total, da transformação em um
só ser. Em uma destas buscas de prazer sexual, está o BDSM (classificada como parafilia).
Para quem gosta, é o ‘grande lance’, dando prazer tanto ao
Dominador (ou Dominadora ou também chamada de Dominatrix, que particularmente eu gosto mais, pela sensualidade e
poder que ela transmite) como ao dominado
ou dominada (na maioria das vezes, a
submissão é o grande ápice do prazer para algumas pessoas).
Tendo como
fetiche principal da utilização do negro (mas tem casos de látex rosa, branco,
amarelo, dependendo da cor da epiderme dos usuários e lilás) na indumentária
(sempre mínima), com tendências à látex, que fica ‘visual’ em qualquer corpo
magro e ‘bem servido de carne’, se é
que me entendem. Cordas, algemas, mordaças, aparelhos medievais,
máscaras e outros ‘brinquedos’ são muito utilizados a dar o máximo de prazer tanto
ao Dominador ou à Dominatrix quanto a vítima também,
intensamente.
BDSM é um acrônimo para a expressão “Bondage”,
“Disciplina”, “Sadismo” e “Masoquismo”, um grupo de padrões de comportamento
sexual humano.
A sigla descreve os maiores subgrupos:
Bondage e Disciplina (BD)
Dominação e Submissão (DS)
Sadismo e Masoquismo/ou Sadomasoquismo (SM)
Prática do BDSM
O BDSM tem o intuito de trazer prazer sexual através da troca erótica
de poder, que pode ou não envolver dor, submissão, tortura psicológica, cócegas e outros meios. Por padrão, a prática é
provocada pelo(a) Dominador(a) ou Dominatrix. É sentida pelo(a) Submisso(a). Muitas das
práticas BDSM são consideradas, num contexto de neutralidade
ou não sexual, não agradáveis, indesejadas, ou desvantajosas.
Por exemplo, a dor, a prisão, a submissão e até mesmo as cócegas são, geralmente, infligidas nas pessoas contra sua vontade, provocando essas sensações desagradáveis. Mas, no contexto BSDM, estas práticas são levadas a cabo
com o consentimento mútuo entre os participantes, levando-os a desfrutarem-se
mutuamente. O conceito fundamental sobre o qual o BDSM se apóia é que as práticas devem ser SSC (Saudável, Seguro e Consensual). As atividades de BDSM
não envolvem necessariamente a penetração mas, de forma
geral, o BDSM é uma atividade erótica e
as sessões “geralmente” são permeadas
de sexo. Em geral o limite pessoal
de cada um não é ultrapassado, apesar
de pedir para o Dominador parar não adianta, pois faz parte da dominação. para que aja um limite, é utilizada a SAFEWORD (palavra de
segurança) que
é pré-estabelecida entre as partes.
BDSM e Sexo Seguro
Quando o relacionamento envolvendo sexo
se dá de forma não-exclusiva, com múltiplos parceiros, é absolutamente
essencial a utilização de “proteção de barreira” como os preservativos
("camisinha"), seja ela masculina ou feminina. Além disso, há procedimentos para limpeza e
esterilização de instrumentos que sejam usados por mais de uma pessoa, evitando, dessa forma, a possibilidade de propagação de doenças,
sejam ou não DSTs/AIDS.
Imagens de Dor e Submissão
Contemporâneos
Fonte de pesquisa:
Postado ao som do Chemical Brothers, "Setting sun"
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